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A Konami confirmou esta semana a nova versão de Pro Evolution Soccer, a 2009, também para o Nintendo Wii.
A empresa informou que vai refinar o sistema de movimentação, bastante apreciado na última versão do jogo para o console. As mudanças mais radicais acontecerão apenas no sistema de chutes, opções defensivas e inteligência artificial aprimorada.
PES 2009 para o Wii será lançado em setembro/outubro nos EUA.
Durante uma reunião com acionistas, Mike Morhaime, presidente da Blizzard, referiu-se ao sucesso de Age of Conan: Hyborian Adventures, primeiro MMORPG (jogo online para multidões) a fazer frente ao principal produto da empresa, World of Warcraft.
“Age of Conan foi lançado com algum sucesso inicial há alguns meses e nós efetivamente acompanhamos alguns jogadores deixando World of Warcraft para experimentar a novidade. No entanto, cerca de 40% desses jogadores voltaram a World of Warcraft“, comentou Morhaime, atribuindo o resultado ao serviço de qualidade prestado pela Blizzard há quatro anos.
Nenhuma referência, porém, aos 60% de jogadores que foram, testaram e aprovaram a novidade, ficando por lá…
Mohaime concluiu sue relatório dizendo que a expansão Wrath of the Lich King, que será lançada no final do ano, deve retomar muitos dos jogadores de Age of Conan e trazer vários novos.
De qualquer maneira, quem ganha é o jogador de MMOs, que tem cada vez mais universos distintos e de qualidade para experimentar.
Age of Conan, da Funcom, obteve 700 mil jogadores em apenas um mês de existência. Em quatro anos, World of Warcraft já soma 10,9 milhões de assinantes.
O Microsoft Game Studios abriu vaga em sua equipe de desenvolvimento para um diretor criativo. O profissional cuidará do novo game da série Halo.
O misterioso anúncio da empresa pede por alguém “que definirá e guiará uma visão que levará o apreciado game a uma nova e inovadora experiência, criando uma ponte entre a narrativa e a interatividade dentro do espírito de Halo”. O classificado termina dizendo que o candidato ou candidata deverá colaborar com um talento-chave de Hollywood na criação desse projeto.
Aparentemente, trata-se do adiado game do universo Halo que terá o envolvimento do cineasta da Trilogia do Anel, Peter Jackson…
O Universal Studios soltou uma nova imagem conceitual de The Wizarding World of Harry Potter, o parque temático da série Harry Potter. Trata-se do pub Três Vassouras, administrado por Madame Rosmerta no vilarejo de Hogsmeade.
Será que vão servir cerveja amanteigada para os menores de idade, como na ficção?
O empreendimento fará parte da Islands of Adventure da Universal em Orlando, na Flórida, terra dos parques de diversão hollywoodianos. Além de Hogsmeade, a misteriosa Floresta Proibida e o castelo de Hogwarts são alguns dos cenários.
A adaptação ao cinema de Gears of War, jogo de tiro em terceira pessoa de enorme sucesso no Xbox 360 e nos PCs, ganhou um belo incremento. A Legendary Pictures, que produz dentro da Warner os filmes de Superman, Batman e Watchmen, entrou no projeto para co-produzir e co-financiar.
Gears of War é o primeiro filme da New Line Cinema desenvolvido depois que a WB incorporou o estúdio este ano. Nada mais natural, portanto, do que juntar forças para tirar a idéia do papel.
O filme será dirigido por Len Wiseman, de Anjos da Noite, Anjos da Noite – A Evolução e Duro de Matar 4.0, a partir de roteiro originalmente escrito pelo designer de GoW, Cliff Bleszinski, e Stuart Beattie (Colateral, 30 Dias de Noite), depois revisado por Chris Morgan (Velozes e Furiosos 3, O Procurado).
O game da Epic e da Microsoft coloca seus jogadores em Sera, um planeta populado por humanos que inesperadamente entram em guerra contra estranhas criaturas reptilianas que emergiram da terra. Uma continuação está prevista para novembro próximo para o Xbox 360. Já o filme não sai antes de 2010.
Desde 2004 fala-se de um MMORPG (jogo online para multidões) ambientado no universo de Jornada nas Estrelas. Só agora, porém, tal aventura tem novidades.
O Cryptic Studios anunciou a aquisição dos direitos para levar a franquia ao formato já que a produtora anterior, a Perpetual Entertainment, faliu. A nova empresa é conhecida pelos bem-sucedidos City of Heroes e City of Villains.
No game será possível visitar vários cenários clássicos de Jornada, incluindo “os elegantes domos da Frota Estelar, os templos ancestrais de Vulcano, as torres de Qo’noS, as cavernas de fogo de Bajor, a Nebula Mutara e os confins do espaço sideral”.
Detalhes ainda são escassos, mas será possível comandar sua própria nave customizável e treinar sua própria tripulação como capitão da Federação ou guerreiro Klingon. O jogo incluirá uma série de formatos – de batalhas espaciais a exploração planetária.
Detalhes serão revelados em 10 de agosto na Star Trek Convention em Las Vegas.
A Activision continua apostando em uma estratégia curiosa para divulgar Marvel Ultimate Alliance 2: Fusion, seqüência de Marvel: Ultimate Alliance.
A cada semana a empresa amplia um pouco mais o mesmo teaser, colocando mais heróis e mostrando mais animações. Com isso, cada versão fica mais interessante, com direito a Wolverine, Hulk, Capitão América, Demolidor, Homem-Aranha, Luke Cage, Tocha Humana, Homem de Ferro e Mulher Invisível.
O mais interessante é que a prévia finalmente lança alguma luz sobre a história da “fusão de poderes”. Não se trata de um herói adquirindo habilidades de outro, mas sim o uso conjunto de poderes por dois personagens. Pra entender ainda melhor é só imaginar o clássico “arremesso especial” de Colossus e Wolverine – aqui demonstrado por Hulk e o mutante.
O game deve ser lançado para Xbox 360, Playstation 3, PS2, Nintendo Wii, PSP e Nintendo DS. Vinte heróis e vilões poderão ser controlados.
A BioWare e a Electronic Arts acabam de disponibilizar “Bring Down the Sky”, pacote gratuito de conteúdo para download da versão para PCs de Mass Effect.
A novidade é a primeira de uma série que ampliará a história e o universo de Mass Effect. “Bring Down the Sky” inclui um mundo novo não-mapeado que apresenta os Batarians, uma raça alienígena mortal. A históriacomeça quando extremistas batarians seqüestram uma estação asteróide móvel no sistema Asgard, colocando-a em curso de colisão com uma colônia próxima, chamada Terra Nova. Somente o Comandante Shepard pode salvar milhões de civis inocentes antes que o asteróide complete sua descida mortal.
São 90 minutos extras de jogo, com trilha sonora original. Acesse.
O título é o primeiro de uma trilogia que narra a história do comandante Shepard, um agente especial humano inserido em uma trama política intergalática.
O game já está sendo comercializado no Brasil a R$99,90.
Sony Online Entertainment na Comic-Con para conversar com Chris Cao, chefe criativo do estúdio de desenvolvimento da empresa em Austin, Texas. O tema da conversa foi DC Universe Online, o primeiro MMORPG (jogo online para multidões) povoado por personagens da editora, como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Coringa, Lanterna Verde…
O produtor informou que cerca de 150 personagens da DC Comics foram licenciados para o game, entre heróis, vilões e elenco de apoio, como Alfred, Lois Lane, Jimmy Olsen e Comissário Gordon, entre outros. “Quisemos ter certeza de popular esse mundo com personagens diversos para dar ao jogador a certeza de que ele está dentro do mundo dos quadrinhos”, disse.
Sobre a jogabilidade, os produtores optaram por uma abordagem completamente diferente do modelo existente dos MMOs, com combate por turnos. “Esse tipo de ação não é muito super-heróico, então mudamos tudo para um sistema de combate em tempo real. O que fizemos foi montar um universo com regras de simulação de física realista, para que os poderes parecessem mais reais. Por exemplo, se eu tenho poderes de raios e aponto para alguém e atiro, se algo entra no caminho recebe o impacto”. Os únicos que não são atingidos são os companheiros do jogador.
E por companheiros refiro-me a quase 50% do servidor, já que as escolhas em DCU Online são muito claras. “A DC é uma editora nostálgica, na qual existem os gatos pretos e os gatos brancos. Dá pra testar um pouco os limites, mas basicamente ou você é um herói ou um vilão”, esclarece Cao.
O sistema de missões do game será baseado em uma trama geral e sub-tramas. No game que jogamos havia uma invasão de Metrópolis por Brainiac em andamento. Simultaneamente a ela outros acontecimentos se desfraldavam: Bizarro apareceu na cidade e começou a auxiliar o robô e Lex Luthor – em sua armadura roxa e verde – coletava energia para seus fins. Supergirl, Superman e Lanterna Verde apareceram no local e solicitaram ajuda. Assim, as possibilidades eram as seguintes: Auxiliar Supergirl e Lanterna Verde a enfrentar Bizarro (sem deixá-lo muito nervoso, já que ele é um Personagem Não-Jogador – ou NPC – poderosíssimo e você ainda está no início de carreira), ajudar Superman e encarar Lex Luthor ou minar as forças de Brainiac (humanos transformados.). Para tanto era necessário derrubar os humanos e depois retirar deles os nano-vírus do andróide.
As missões, porém, não são passadas aos jogadores da maneira tradicional dos MMOs, em que geralmente você precisa encontrar um NPC para iniciá-las. “É bastante dinâmico. Os objetivos mudam a todo instante e as alterações são transmitidas pelo comunicador”.
A ação foi empolgante e os personagens muito fáceis de controlar. O sistema de vôo é bastante intuitivo e todos os poderes facilmente acessáveis. Uma das coisas mais divertidas que fiz – e que gerou até empolgação entre os produtores – foi congelar Lex Luthor, apanhá-lo do chão e arremessá-lo no alto de um edifício. Depois, com ele abalado e tentando se recuperar, disparei lasers de longe. Mas a farra não durou muito. O vilão não tardou para se recuperar – e como eu lancei-o longe dos outros heróis – acabou dando uma surra na Lanterna Verde que eu controlava. De qualquer maneira as possibilidade de combate são enormes.
“O objetivo do nosso jogo é ação desenfreada é insana. Você pode voar, correr em super-velocidade, disparar raios e muito mais”, garante Cao. Esses poderes são definidos na tela de criação de personagens (que não estava disponível no teste). “Você começa com vários deles, mas só pode escolher quatro por vez para usar. Esses poderes podem ser aprimorados com o tempo, mas desde o começo é possível usá-los todos nos módulos básicos”. Esse modelo permite que os jogares combinem táticas entre si e funcionem de maneira otimizada dentro de uma estratégia em grupo, já que será possível criar ligas e legiões dentro dos dois lados. “Foi nossa intenção desde o início facilitar essa interação”, disse o produtor. Serão centenas de poderes que podem ser combinados e manifestados como os jogadores quiserem. Como um exemplo, o responsável pelo estúdio disse que o disparo de raios pode acontecer a partir dos olhos, de seu anel, dos dedos, ou de pistolas duplas, entre outros elementos, tornando quase impossível que dois personagens sejam iguais.
Entre uma missão e outra, heróis e vilões poderão ir para suas sedes e esconderijos e relaxar. Trocar itens, idéias e planejar. “Se você for bom o suficiente pode até ser convidado para o satélite da Liga da Justiça”, explica Cao.
Mas, afinal, planejar o quê? “Um ataque ao esconderijo de Lex Luthor ou uma invasão à Bat-caverna, por exemplo. Também haverá territórios a serem conquistados e há um elemento de ‘conquista do mundo’ sobre o qual ainda não podemos falar a respeito”, adianta.
Por último, Cao falou sobre o envolvimento do ilustrador Jim Lee – ele também um fanático por videogames – no projeto. O astro da DC Comics e sua equipe na WildStorm estão cuidando de todos os aspectos criativos relacionados ao visual do jogo. Quanto às histórias da missões, roteiristas da DC estão ocupados criando desafios e arcos. Perguntei ao produtor se veremos algum dia crossovers entre o universo do game e os quadrinhos e a resposta foi afirmativa. Heróis e vilões de destaque no jogo podem até mesmo ganhar versões nos títulos da editora – obviamente se forem suficientemente criativos – e grandes eventos das HQs serão adaptados para o jogo.
“Afinal, não seria um game da DC sem uma Crise ou outra”, brinca Cao.
O game está em desenvolvimento para PCs e Playstation 3 pela Sony Online Entertainment e sai em 2009.
Com tanta coisa que vazou na web nas últimas semanas e com a versão japonesa para arcades já finalizada, o produtor Yoshino Ono não teve muito o que mostrar durante a Comic-Con sobre Street Fighter IV. Mas houve uma surpresa.
Durante o mês de julho a Capcom deixou os fãs escolherem pela Internet, no site da companhia, que personagem extra estaria presente na versão para consoles de Street Fighter IV. O resultado sai agora, e o anúncio foi feito no meio do painel armado aqui em San Diego para divulgar o jogo
Estamos falando de ninguém menos que a loirinha Cammy, que fez sua estréia em Super Street Fighter II Turbo e foi interpretada nos cinemas por Kylie Minogue. Perto das longas pernas da agente da Delta Red, a primeira lutadora da série a surgir depois de Chun-Li, não teve mesmo para ninguém. No caso, os perdedores Hugo, Dee Jay, Ibuki, Fei Long, Sakura, T. Hawk e Dan.
Street Fighter IV terá elementos 3D apenas na renderização dos personagens e cenários, respeitando a principal característica da série de jogabilidade 2D. O lançamento acontece para PCs, Xbox 360 e PlayStation 3.
No estande da Electronic Arts na Comic-Con pude testar duas fases inteiras de Battle Forge, um novo jogo de estratégia em tempo real da empresa ainda em versão beta.
Para o título, a EA, que já tem uma das melhores franquias do gênero, Command & Conquer, optou por um caminho radicalmente diferente. Deixou de lado a alta curva de aprendizado exigida por C&C e optou por um game mais amigável, de fácil aprendizado, e que mistura elementos de jogos de cartas colecionáveis ao consagrado gênero.
Em Battle Forge qualquer um pode começar a jogar em poucos minutos. O tutorial é facílimo e os comandos são bastante intuitivos. A administração de recursos é quase inexistente (você não precisa construir usinas para gerar energia) e a criação de unidades não é determinada por atualizações de estruturas. Todos os pontos que você precisa para avançar no jogo são obtidos alcançando pontos-chave no tabuleiro. Ou seja, basta chegar a uma usina para começar a usar a força dela. Já as unidades são geradas por cartas que vão sendo destravadas conforme torres mágicas são encontradas. Para usá-las basta selecionar a carta e clicar em qualquer lugar do cenário. Assim um exército inteiro pode ser formado em poucos segundos.
O cenário é de fantasia e há até mesmo um chefe de fase e alguns desafios lógicos básicos. Todas as unidades são bastante fáceis de controlar e em minutos é possível começar a construir as armas de destruição em massa, monstros gigantes e alguns realmente colossais – dotados de poderes especiais para destruição de estruturas, etc.
Trata-se, portanto, de um game para principiantes no gênero RTS (Real Time Strategy), que pode começar a formar jogadores para produtos mais avançados da empresa, como o próprio C&C ou a série de O Senhor dos Anéis. Além de ser muito divertido.
Battle Force terá suporte online a batalhas entre até doze jogadores – que poderão até mesmo trocar cartas. O lançamento está previsto para o final do ano para PCs.
O painel da Midway na Comic-Con teve a participação do co-criador da série Mortal Kombat, Ed Boom, e o quadrinista veterano Jimmy Palmiotti. Os dois apresentaram novos clipes do vindouro game Mortal Kombat Vs. DC Universe, que colocará Super-Homem e Batman com outros heróis e vilões do universo DC trocando tapas e fatalities com Sub-Zero, Scorpion e cia.
Vamos ao que interessa: os novos personages anunciados. Do lado da DC, juntam-se a Super-Homem, Batman, Flash e Mulher-Gato: Shazam (Capitão Marvel – que usa o raio do mago Shazam contra seus inimigos, com na minissérie O Reino do Amanhã), Lanterna Verde (Hal Jordan) e… Coringa!
Do outro lado do ringue, juntam-se a Scorpion, Sub-Zero, Shang Tsung e Sonia: Jax, Kitana e Liu Kang (que não é zumbi como no último jogo). Todos os personagens terão movimentos finais especiais, mas não espere ver o Batman arrancando a espinha de Scorpion. Os heróis terão brutalities que imobilizarão os inimigos, já os vilões e personagens do universo de Mortal Kombat terão os tradicionais fatalities.
Jimmy Palmiotti fez mistério sobre quem será o chefão do jogo, mas deixou pistas. “É o Darkseid?”, perguntou um fã. Palmiotti apenas sorriu e disse: “Esperem alguns meses, vocês não vão se decepcionar!”.
Com o jogo chegará às comic-shops dos EUA um gibi especial que servirá como prelúdio para a história. Que, cá entre nós, a essa altura do campeonato já não importa mais.
Jordan Mechner, o criador da série de jogos Prince of Persia, esteve na San Diego Comic-Con para falar da adaptação ao cinema de Prince of Persia: The Sands of Time.
Mechner, autor do roteiro ao lado de Doug Miro, Carlo Bernard e Boaz Yakin, disse o que todo roteirista repete: o desenvolvimento dos personagens é peça fundamental do filme: “Você quer ser levado em uma jornada emocional, se importar com os personagens”. Segundo ele, a trama será muito mais do que corre-corre em corredores de palácio, e que um grande número de personagens aparecerá na tela.
O roteiro, explica, é todo baseado em Sands of Time e não pega elementos de outros jogos da série. A invenção de um nome para o príncipe (algo inexistente nos games) tem, segundo Mechner, fins práticos. Eles escolheram Dastan porque é a palavra em persa para malandro, expert em truques.
Jake Gyllenhaal, Gemma Arterton, Alfred Molina e Ben Kingsley estão confirmados no elenco. Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo, O Amor nos Tempos do Cólera) dirige. A estréia acontece em 10 de julho de 2009.
Tantas coisas acontecem ao mesmo tempo da San Diego Comic-Con que algumas quase escapam. No meio de um comunicado sobre seus futuros projetos, a MGM chamou a atenção de todo mundo com o novo RoboCop, mas lá no meio há uma menção ao filme baseado no jogo de ação God of War.
E uma menção que pode deixar os fãs preocupados. A MGM oficializou o nome de David Self (13 Dias que Abalaram o Mundo, Estrada para Perdição) como roteirista de RoboCop e, entre os créditos do currículo de Self, incluiu: “Ele escreveu God of War para a Universal, que Brett Ratner está contratado para dirigir”.
O fato de Self escrever o filme do Fantasma de Esparta já era conhecido desde março de 2007, pelo menos. A novidade é o nome de Ratner, dos filmes A Hora do Rush e de X-Men 3. E aí quem não aprecia o trabalho do diretor, que está longe de ser uma unanimidade, tem razão para temer.
Claro, a MGM pode estar totalmente por fora do status atual do projeto, que é da Universal. Nada está confirmado por enquanto, e o filme de GoW já mofa nas gavetas do estúdios há meses.
Além de Sonic Unleashed – para o Xbox 360, Nintendo Wii, PlayStation 3 e PlayStation 2 -, a Sega anunciou um novo game do porco-espinho azul. Será Sonic and the Black Knight, uma aventura exclusiva para o Nintendo Wii.
O título segue a idéia iniciada em Sonic and the Secret Rings e colocará o personagem nos tempos do Rei Arthur. A trama o mostrará tornando-se um cavaleiro e a jogabilidade promete aproveitar amplamente os recursos únicos do wiimote e nunchuk.
Os fãs estão torcendo o nariz para a novidade, afinal, Sonic armado de uma espada é algo bastante destoante de toda a série até aqui. Sonic and the Black Knight será lançado no segundo trimestre de 2009.
Fernandobegins's 